Luis?

Há uns meses atrás era assim.

Nos últimos dias tem sido:

e

mais

aparte: olha ali atrás a minha queriducha conterrânea Paula Cardoso quase a dormir.

3 dias antes desta última afirmação em parlamento.

3 dias antes desta última afirmação em parlamento. A dobrar.

Há quem afiance que o Luis já anda a dialogar com os socialistas de modo a ter o consenso total da bancada socialista nas próximas decisões do governo. Não é derivado do facto da coligação com o CDS estar presa por um arame mas sim porque interessa ao governo o tal consenso político-partidário daqui a uns meses quando se fizer a 6ª avaliação do Memorando de Entendimento.

Consenso político-partidário que é dado como certo no último relatório vindo de Bretton Woods. Senão vejamos:

 Sem pejo nenhum, escrevo aqui que o Luis é aquele proto-fascistazito-político-de-trazer-por-casa no qual não se vislumbra qualquer virtude cognitiva que o leve a ter cautela naquilo que profere. Pior que isso, é aquele proto-fascistazito-político-de-trazer-por-casa pago a peso de ouro pelos contribuintes, para, exclusivamente, ser o arauto transmissões de embustes criados pelos seus pares do governo, e de críticas aos tempos de governação socialista. O Luis é aquele proto-fascistazito-político-de-trazer-por-casa que personifica o ditado do “cão que não tem dono”. O Luis não faz política. O Luis quer ser populista mas não se reconhece inteligência para isso. O Luis move-se na especulação. Se o Almada Negreiros fosse vivo seria capaz de escrever algo como “o Luis é burro. pim. O Luis deveria ser amordaço. pim pim. O Luis calado é um poeta. pim”

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2 thoughts on “Luis?

  1. […] O Luis (Luis?) gabava-se aos microfones das televisões e rádios que o governo tinha inventado um “imposto de solidariedade” (na prática é mais um embuste deste governo) para todos aqueles que têm rendimentos anuais de 250 mil euros, ao manter a sobretaxa de 4%. aqueles 0,5% de diferença que a bom da verdade representam que cada português que tiver rendimentos anuais nesse valor efectuará mais 1250 euros de descontos que os restantes escalões. ou seja, o suficiente para que 0,0000000001% da população portuguesa desconte mais qualquer coisa para se poderem pagar mais 3 subsídios de desemprego (a quem ainda o tem; quem não o tem que se lixe). 1250 euros ainda é dinheiro. para quem aufere 250 mil é um oásis no meio das medidas anunciadas no sector fiscal. mal menor. feliz da vida de quem está nesta situação. Mas o Luis ainda acha a coisa digna de perecer na Carta dos Direitos Humanos deste país. […]

  2. Gostei da associação ao Almada Negreiros. Mas falta-lhe o pedigree canino do Dantas.

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