Serviço Público de Informações – Conselho de Veteranos – Suspensão da praxe

Não é a praxe que deve ser suspensa. Quer dizer, também. Mas não temporariamente. Definitivamente. O “estudante” em causa deve ser proibído de participar em atitudes praxísticas assim como o incidente deveria ser automaticamente comunicado à Reitoria e ao Conselho Directivo da FPCEUC para que se tomem medidas graves contra o aluno em causa. Até porque daqui em diante estará novamente em risco a segurança e o bem-estar da aluna agredida e dos próprios colegas do mesmo.

P.S: Uma fonte deste blog disse-me à posteriori que a directora da FPCEUC já está ao corrente desta situação. Segundo a mesma fonte, já existiram contactos entre o Conselho de Veteranos e a directora da FPCEUC tendo em vista a resolução deste caso assim como a directora da FPCEUC já se encontrou com o dito aluno. O Conselho de Veteranos, na defesa da honra da praxe, está a actuar de modo a resolver a situação rapidamente.

Com as etiquetas , , , , , , , , , ,

8 thoughts on “Serviço Público de Informações – Conselho de Veteranos – Suspensão da praxe

  1. […] = {a: "5576180",size: "300×250"}; Ainda não se sabe ao certo o que motivou a decisão, conta-se por aí que se tratou de uma agressão violenta de “um doutor” da FPCE a uma […]

  2. Roque Santeiro diz:

    “a história que eu ouvi foi que fizeram uma praxe as 4 da manhã (-.-‘) e estava um gajo a praxar uma miuda e pelo que sei uma rapariga que estava a passar, que é de psicologia, meteu-se porque sabe perfeitamente que nao se pode praxar aquela hora e o gajo vai da-lhe duas cabeçadas e um murro
    ja’ para nao falar das praxes à chuva até as 22h”

    • De facto o boato (mais ou menos confirmado) que circula é esse. As duas miúdas foram agredidas e depois dirigiram-se às Urgências dos HUC onde foram vistas por um médico da Medicina Legal. Automaticamente, quando uma pessoa entra na Medicina Legal com marcas visíveis de agressão (dente partido, hematomas, escoriações p.e) o hospital é obrigado por lei a chamar a polícia para se fazer uma participação por agressão.
      Quanto ao dito cujo, os relatos do seu comportamento são muitos. Praxava à noite sozinho. Obrigava os caloiros a serem praxados à chuva. Passava a dita folha de assinaturas coagindo os caloiros moralmente a assinar pois afirmava que quem não assinasse não poderia vestir capa e batina.

      • Márcio Cabral diz:

        FDP3. Devia ser expulso da UC, senão do Ensino Superior Públivo.

        Se as mentes mais instruídas que fizeram o Movimento Estudantil de 1969 não ligavam à praxe – isto sei DIRECTAMENTE na sequência de uma entrevista que fiz sobre assunto e muita pesquisa sobre o tema – e hoje o que se faz são coisas destas não vale a pena mais ter praxe.

        MUITO MENOS praxe fora dos recintos da faculdade, algo com o qual não concordo, salvo se integrada em eventos como jantares de curso e olha lá (discutível o seu valor e tendência alcoólica mas isso é outra conversa) …

        Convencionou-se um modelo idiota, e o paradigma do macaco eterniza estigmas, despejo de frustrações, e boçalidade. No mínimo dos mínimos a praxe devia ser abolida até ao final do ano. E não quero dizer lectivo…

  3. Afonso da Sebenta diz:

    ” estava um gajo a praxar uma miuda” ?? Esclareçam-me: agora os homens podem praxar as mulheres em Coimbra?! o_O

  4. francisco diz:

    A todos os anónimos,e em especial á comunicação social entre outros que aqui e em outros locais escreveram e dissertaram as suas ideias,aconselho a saberem a verdade,depois sim,dizer o que se lhes oferece sobre o assunto.Toda a história está mal contada desde o ínicio.Culpa? Da comunicação social.Uma alienação total pelo facto de os acontecimentos serem completamente deturpados pela mesma.Aceitam-se todo o tipo de comentário se é a favor ou contra as praxes.Apesar de nada do que se passou ter a ver com praxes.Num Estado de Direito, não se pode fazer justiça em praça públic.Como se pode referenciar um nome ,quando nao sabemos a verdade.Já pensaram o que poderá fazer á pessoa?aos amigos?aos amigos que estiveram presentes e que sabem que nada disto se passou?á família de todos eles?
    Já pensaram que a agressão poderá ter sido ao contrario?E se tiver sido,como ficamos?
    Há muita injustiça nesta história e ate penso que terá sido construída, qual o motivo nao sei….
    Melhor é perguntar as ditas alunas…e á pessoa que divulgou o nome, o porquê.
    Fica aqui um pedido à comunicação social,que deveria ter mais cuidado quer nas informações obtidas como na construçao das mesmas .Deverá ser publicado a verdade,quando nao se sabe a verdade nao se escreve.Depois ter cuidado como se escreve para que nada se deturpe como foi o caso.

Deixe um comentário